Face à realidade que hoje vivemos, no que toca ao ataque à Ucrânia, venho por este meio transmitir-vos algumas mensagens que considero essenciais.
Primeiramente, é de referir que um ato como este, um ataque a um país soberano, deve ser condenado por todos(as), inclusivamente o NEMUM, que não é exceção. Como uma instituição que se debruça, também, sobre os Direitos Humanos e a Saúde das populações, consideramos este ataque lamentável e condenamos veementemente os atentados ao Direito Internacional, aos Direitos Humanos e, globalmente, aos direitos fundamentais de todos os cidadãos do mundo, que têm vindo a ser infligidos a Seres Humanos neste conflito, que perdura há tempo demais.
 
Neste sentido, apelo-vos, enquanto estudantes de medicina e futuros profissionais de saúde, a serem agentes sensibilizadores junto da sociedade civil acerca desta violação dos Direitos Humanos, que deve ser combatida e condenada. Peço-vos que defendam estes direitos, cruciais para a vida de todos(as), não deixando que nenhum Ser Humano seja alvo de exceções no que toca à garantia destes mesmos direitos fundamentais.
 
Assim, encorajo-vos a participar e contribuir em projetos que visem o auxílio da comunidade deslocada, nomeadamente na campanha de recolha de bens, que decorre na Escola de Medicina da Universidade do Minho, organizada pela Associação de Voluntariado Porta Nova, em colaboração com o Movimento Braga SOS Ucrânia, manifestamente apoiada pelo NEMUM.
 
Sejamos agentes defensores dos Direitos Humanos e que a violação de direitos fundamentais dos cidadãos do mundo seja sempre uma razão para nos erguermos e fazermos ouvir a nossa voz!
 
P’la Direção do NEMUM,
João Pedro Pinto Monteiro

📷 Heidi Levine para o The Washington Post